MEUS PROJETOS

QUEM SOU EU...

Fruto de um amor lindo, sincero e verdadeiro


Meu nome é Patrícia Silvestre Plantes. Nasci em Ponta Grossa - PR, em 1973 e tenho orgulho de ter crescido nesta cidade, como também de hoje criar meus filhos aqui. Meu pai nasceu em Curitiba, mas ainda menino veio para cá. Minha mãe nasceu em Itaiacoca, Distrito de Ponta Grossa, e veio para cidade ainda bebê. Nascida do amor de Luiz Carlos e Aberenice, sou a quarta filha de uma linda família de cinco irmãos. Meus pais tinham poucas posses e deles recebi o mais importante: fui uma criança desejada e muito amada. Meu pai sempre lutou muito para que nada nos faltasse, especialmente a união e o carinho que sempre nos uniu e ainda une. Mesmo com pouco estudo, superou suas dificuldades e trabalhou durante muito tempo como auxiliar de contabilidade. Lembro das intermináveis noites em que ele trazia serviço para casa e eu dormia ouvindo o som da máquina de somar. Dele, entre outras coisas, adquiri o senso de responsabilidade, de honestidade e a importância do valor da família. Minha mãe, atendendo a um desejo de meu pai, nunca trabalhou fora. Já em casa, com cinco filhos, pode-se imaginar. Uma guerreira por natureza e sempre muito criativa, além de administrar magistralmente a casa e o dinheiro que era pouco, sempre arrumava um jeitinho de fazer alguma coisa para aumentar a renda familiar. Dela adquiri especialmente a determinação e a crença de que sempre é possível ir além do que se imagina. No convívio com meus pais e meus irmãos, também fui construindo outros valores, como o respeito ao próximo, amizade, ética, companheirismo, etc...os quais hoje vivencio em todas as áreas de minha vida. 

Uma fase doce e protegida

Como meus pais tiveram muitas dificuldades para estudar, sempre fizeram questão que todos nós, na busca de um futuro melhor, priorizássemos os estudos. Minha mãe que estava mais perto, sempre nos ensinou, apoiou e incentivou, pois sendo ela a 12° filha de 13 irmãos, teve que trabalhar muito cedo, só tendo a oportunidade de fazer o ensino fundamental. Desde que comecei a estudar, na Escola Estadual Senador Correia ( ensino fundamental - 1ª a 8ª série), notei a grande dificuldade que meus pais tinham para comprar meu uniforme e meus livros. Lembro que tinha que apagar todas as atividades pois, os livros sempre eram usados e, algumas vezes quando não conseguia comprá-los, e quando o professor permitia, sentava junto com meus colegas e tentava absorver o máximo que podia dos livros durante a aula. Foram oito anos maravilhosos, pois apesar de toda dificuldade, sempre gostei muito de estudar e participava de quase todas as atividades extraclasse (festa juninas, torneios, danças, concursos, etc...) Quando eu estava na metade da 8° série descobri que minha mãe estava com câncer. Foi um período muito difícil, pois em muitos momentos sentia que algo estava errado e, talvez por falta de maturidade, não entendia muito bem a gravidade de tudo o que estava acontecendo ao meu redor, até que no dia 16 de dezembro do mesmo ano, minha mãe veio a falecer. Naquele momento pareceu que o mundo inteiro tinha acabado e, num piscar de olhos, tudo ficou muito triste. No mesmo ano em que eu estava terminando uma etapa importante e linda, sentia que não tinha nada para comemorar.

Escolher ou ser escolhida

Após a morte prematura e repentina de minha mãe, tudo ficou bastante tumultuado e confuso. Em meio a tudo isso eu vivia a minha adolescência, que por si só já seria uma fase de muitas dúvidas e incertezas. Contudo a vida precisava continuar e eu tinha que definir para qual escola iria e o que estudar. Para uma família com dificuldades financeiras o ensino profissionalizante parecia uma saída bastante interessante. O curioso é que a princípio o magistério não era a minha opção. Por fim, teve que acabar sendo. Questões de organização familiar me levaram a estudar à tarde e o único curso que oferecia esta opção era o magistério. Assim, em .......comecei a cursar o ensino médio no Colégio Estadual Professor Cezar Prieto Martinez. No início foi tudo muito difícil, a adaptação, a mudança de colégio e principalmente a falta de minha mãe. Estudei três anos nesta escola e já no segundo ano comecei a trabalhar como estagiária no Colégio Estadual José Elias da Rocha, através de um projeto do CIEE de contra-turno. Pagavam uma bolsa, o que facilitou muito aquele tempo de dificuldades tanto emocionais, como financeiras. Estudava à tarde, trabalhava pela manhã e ainda tinha muitas obrigações em casa, mas foi exatamente neste momento que me apaixonei pelo magistério. Mesmo com pouca idade já tinha tantos planos, sonhos, aquela sensação de ser útil e de poder ajudar crianças tão necessitadas, percebendo em seus olhos brilhantes um sentimento de agradecimento e de ternura sempre que me encontravam. Isto me fez entender que eu estava no caminho certo e que de alguma forma eu tinha encontrado uma profissão que me realizava, embora, a princípio, em nem soubesse disso. Concluí o curso pensando no que o futuro me reservava e como eu poderia fazer a diferença para a sociedade e para a humanidade.

A realização de um grande sonho

Daí por diante, para a escolha da Licenciatura em Educação Física, foi muito fácil, pois sempre gostei de atividades que permitam a expressão, liberdade de sentimentos e sempre fui muito ligada à linguagem corporal. Embora já tivesse definido o que queria estudar, ainda esbarrava em questões financeiras que quase me impediram de fazer a inscrição para o vestibular. Assim, em 1990, com muita dificuldade, sem fazer cursinho, estudando por conta e vontade própria, tive o apoio da minha irmã pagando a minha inscrição no vestibular. Neste momento me senti muito agraciada por Deus, pois percebi o quanto isso tudo que passei me ajudou a valorizar as pequenas coisas. Passei no primeiro vestibular, em 3° lugar, no Curso de Educação Física da Universidade Estadual de Ponta Grossa, e me sentia pronta para iniciar mais uma etapa da minha vida. No ano seguinte trabalhei na Escola Municipal Theodoro Batista Rosas como estagiária de educação física, preparando os atletas para a participação nos VI jogos Estudantis Municipais. No segundo ano do curso de Licenciatura, consegui um estágio no projeto “Adhemar Ferreira da Silva”, da Secretaria Municipal de Esportes e Recreação, no qual eu dava aulas de recreação e esportes de quadra. Comecei na Praça Simon Bolívar e, no mesmo ano, passei para o Ginásio de Esportes do 13° Batalhão de Infantaria Blindada, aonde tinha a média de 100 a 120 crianças e jovens sobre a minha responsabilidade. Foi um tempo muito bom e produtivo. No ano seguinte fui convidada ao cargo de Supervisora do projeto, trabalhando dentro da Secretaria de Esportes e Recreação, sendo responsável por vários pólos e acadêmicos do mesmo projeto, conjuntamente com o Projeto “Prata da Casa”. Daí por diante foram vários anos de realizações e muito aprendizado, com vários JEMs (Jogos Estudantis Municipais), trabalhos como técnica, como árbitra de várias modalidades, junto a coordenação geral dos jogos, ocasiões em que fiz de tudo um pouco. Também vieram vários congressos, cursos de capacitações, Jogos da Primavera. Sempre procurei fazer o melhor, tentando transformar os ambientes e o mundo num lugar melhor e mais humano. Também através da Universidade participei de várias atividades extensionárias. No ano de 1993, também com a ajuda de minha irmã, para o pagamento da taxa de inscrição, fiz o concurso para o ensino fundamental da Secretaria Municipal de Educação de Ponta Grossa. No mesmo ano em 1993, passei por uma capacitação com mais de 500 acadêmicos do Paraná inteiro, aonde mais uma vez tive a graça de ser uma das classificadas para trabalhar no Projeto ”Viva mais o Verão”, integrando a Secretaria de Esportes do Paraná. Fui trabalhar na praia de Matinhos. Lá fiz muitos amigos e mais uma vez, tive a possibilidade grandiosa de crescimento profissional. Tinha uma rotina intensa de trabalho, ficando alojada em escolas da região. Nestes dias tive a oportunidade de coordenar vários tipos de atividades recreativas, de expressão corporal, de relaxamento, de danças, enfim de envolvimento com o público de várias faixas etárias (crianças, jovens, adultos, idosos). Só a capacitação já foi muito produtiva e de um aprendizado que Universidade nenhuma possibilita.

Muito além do infinito

No ano de 1994, fui chamada para assumir minha primeira turma, uma 4° série, na Escola Municipal Aristeu Costa Pinto, no bairro da Ronda. Nesta época, pela manhã era funcionaria concursada da Secretaria Municipal de Educação e Cultura, à tarde trabalhava como estagiária na Secretaria de Esportes e à noite, fazia o último ano do curso de licenciatura em Educação Física. Foram tempos desgastantes, mas de muito aprendizado, de plantar para mais tarde colher. Na Escola Aristeu, passei por momentos difíceis, pois assumi uma turma de 4° série muito agitada, com várias crianças problemas, com idades defasadas. Convivia com alunos de 16 anos rebeldes que entravam na sala chutando a porta. Com muito amor e carinho deixei a minha marca. Assumi a turma em março e em dezembro do mesmo ano era a melhor turma da escola. Isso me deixou muito feliz e realizada, pois tive a oportunidade de por em prática tudo o que havia aprendido, sendo rígida, mas sem nunca perder a ternura. Em 1996 fui convidada para trabalhar na Secretaria Municipal de Esportes e Recreação, sendo cedida pela Secretaria de Educação. Tive a oportunidade de trabalhar com todo o tipo de atividades: recreativas, esportivas, de esporte rendimento, de lazer, artísticas e culturais. Participei de todas as atividades sempre com muito carinho, intensidade e grande entusiasmo, pois sempre tive muita vontade de aprender e de viver novas experiências, a vida me ensinou a não ter medo de novidades, sempre colocando Deus como o meu mestre. Em 1999 retornei à Secretaria Municipal de Educação, indo trabalhar na coordenação de Eventos. Nesta época tive a oportunidade de participar da realização de muitos eventos importantes e de grande porte para a cidade de Ponta Grossa, como o planejamento e coordenação de desfiles de rua de 7 de setembro, aniversário da cidade, concurso da rainha da Muinchen Fest, realizando várias semifinais em cidades da região (Castro, Irati, etc...), coordenação de enfeites de rua  e do prédio para o natal, casa do Papai Noel, como também de várias atividades administrativas. No início de 2001, grávida da minha primeira filha, consegui tirar uma licença sem vencimento por 2 anos, pois queria ter mais tempo para a minha família. Quando retornei da licença, já um tanto deslocada e insegura, pois em muitos momentos parecia que tinha esquecido tudo, encontrei com algumas pessoas da Secretaria e as mesmas me avisaram que a professora Roseli Ap. Mendes, então diretora da Escola Municipal Maria Vitória Braga Ramos, gostaria que eu assumisse o cargo de professora corregente da mesma escola. Não pensei duas vezes e aceitei, já havia trabalhado com a Rose na secretaria e sabia do seu trabalho sério, comprometido, com grande competência e da importância de valores para a construção de indivíduos seguros de suas convicções e de suas possibilidades de transformação. Aqui começou uma nova etapa em minha vida, no começo um pouco assustadora, porém no ano seguinte já assumi uma turma. Parece então que, como num passe de mágica, aquela Patrícia de antes ressurgiu. Dentro da escola tive muitas oportunidades de desenvolver vários projetos. Conseguimos estruturar um grupo muito unido, forte, com todos, gestores, equipe pedagógica, professores, funcionários e comunidade, pensando e acreditando em um mesmo ideal, com muita garra e determinação. Em 2006 grávida de meu segundo filho, mais uma vez dei uma parada, mas dessa vez por apenas 6 meses. Já na escola novamente, acreditando e apoiada sempre pela direção, realizei várias ações a fim de melhorar o meu mundo e de todos aqueles que estão a minha volta. Um deles foi em 2008, através da alfabetização com música. Acredito que ”A música é a alma do universo, dá vôo à imaginação, alegra o espírito, afugenta as tristezas” (Platão). Tive a oportunidade de inscrever meu projeto no programa “Agrinho”. Pude observar e comprovar a teoria de que a música faz muito bem não só para a alma, como também para a aprendizagem. No mesmo ano participei do seminário de inclusão e fui uma das professoras escolhidas para relatar experiência através de meu trabalho realizado em sala de aula, pois na época tinha um aluno com hidrocefalia. Senti-me muito honrada e feliz em poder ajudar as outras pessoas a trabalhar e a aceitar que todos têm limites e dificuldades na vida, os quais apenas são diferentes, especialmente pela forma como são encarados. Foi assim que participando de uma das oficinas, reencontrei o professor Nei Salles Filho, pois já o conhecia do curso de Licenciatura em Educação Física. Conversando com ele e apresentando o meu trabalho, fui convidada a participar de um grupo de extensão da Universidade Estadual de Ponta Grossa em educação para Paz, uma vez que já desenvolvia um trabalho na mesma linha de pensamento, sempre dando muita importância para a família e suas relações com a comunidade escolar. Através do NEP (Núcleo de Educação para Paz), realizei e aprendi muito. Fui convidada a relatar minhas experiências nas Faculdades Integradas de Itararé, em São Paulo, no observatório de violências nas escolas, em convenio com a Unesco. Foi uma experiência maravilhosa e então tive mais vez a certeza de que continuava no caminho certo. No ano seguinte, 2009, participei na qualidade de orientadora de “Projetos em Educação para paz na escola”, através da Universidade Estadual de Ponta Grossa, no curso de extensão para a paz: fundamentos teóricos e metodologia, promovido pelo Departamento de Métodos e Técnicas do Ensino. Participei do curso e ministrei uma oficina “Corpo: jogos, expressão e Educação para Paz”, destinada a professores da rede municipal, estadual e da universidade. Neste momento tive a confirmação de minhas crenças, de minhas realizações e convicções, sempre tendo a teoria como base para atividades que possam transformar as pessoas em seres humanos com valores mais sólidos, capazes de construir realidades possíveis, com muito mais amor, fraternidade e compaixão e qualidade de vida. Ainda no NEP, tive a oportunidade de ser escolhida para a apresentação de um artigo, por meio de endereço eletrônico. Tive um projeto escolhido no mesmo ano, 2009, para representar a escola Maria Vitória Braga Ramos, na exposição pedagógica da Secretaria Municipal de Educação. Fiquei muito feliz e orgulhosa quando pude envolver toda a escola, parte administrativa, pedagógica, de gestão, de funcionários, alunos e comunidade, todos ligados para uma educação voltada para Paz, transformando e fazendo a diferença para um mundo melhor, mais humano, aonde as pessoas possam escutar as outras, colocando-se no lugar delas, sem  julgar seus atos, fazendo com que através do diálogo, pudéssemos transformar nossos conflitos em uma convivência mais pacífica.

Nada é por acaso


Cada vez mais sedenta de aprendizado e com muita vontade de crescimento profissional, sem nenhum receio  de encarar o novo, pois através dele podemos crescer, fui convidada a substituir no ano de 2010 uma professora do EJA (Educação de Jovens e Adultos). Foi um dos momentos mais bonitos da minha vida, pude realizar o desejo de trabalhar com pais de meus alunos e ex-alunos, mais a fundo. Não exitei em realizar um trabalho de muita qualidade, dando o melhor de minha pessoa, pois nunca trabalhei com adultos na parte de alfabetização. Senti o quanto estas pessoas estão a margem de uma sociedade muitas vezes elitizada e discriminativa. Fiz grandes amigos e trabalhei muito a parte humana e de motivação dessas pessoas. Não deu outra, comecei trabalhar em abril e em julho, quatro deles passaram para o ano seguinte, fiquei muito agradecida a Deus por ter me escolhido para poder ajudar a melhorar o mundo dos meus alunos e de todos que estão a sua volta. No mesmo período realizei um trabalho de construção de um livro de poesias em Educação para Paz, um trabalho inédito dentro do EJA. Um dos meus alunos foi escolhido para ter a sua poesia colocada em várias linhas de ônibus, fiquei muito orgulhosa com tal feito, pois meu aluno agora acredita em seu potencial e está muito motivado para o seu crescimento profissional. Sei que nada na vida acontece por acaso, fui escolhida para estar com eles, fiz crescer  e cresci muito como ser humano, no mesmo ano, montei um projeto sobre festas juninas, realizando uma grande confraternização com quadrilha entre todos os alunos do EJA e do CEBEJA, funcionários e professores unidos por uma escola mais humana, com sujeitos motivados, com o compromisso de fazer coisas melhores, realizando várias experiências  de humildade, fé nos homens, esperança no mundo, através de um pensar mais crítico, de um olhar mais sensível, despertando professores e alunos para a superação de práticas tradicionais, cativando-os para a mudança de atitudes com muito mais resiliência, construindo significados próprios e resgatando valores antes esquecidos. Também fui escolhida para apresentar meus projetos realizados no EJA, na semana de experiência pedagógicas da Secretaria Municipal de Educação. Mas uma vez senti que vim ao mundo para fazer a diferença, não quero ser mais uma igual a todos, quero crescer e fazer crescer, ensinar e aprender, transformar os pequenos espaços, tendo sempre uma visão das pessoas por inteiro, entendendo-os como sujeitos inacabados, acreditando e fazendo com que estes acreditem em seus valores, que estejam seguros de seus saberes, motivados e abertos para o novo, que possam realmente ser cidadãos e agentes transformadores de sua realidade e da sociedade, tirando de todas as lições de  nossas vidas o lado bom que sempre existe.

Uma chance para paz, violência jamais.



Considerando a importância que a Cultura da Paz seja cultivada em nossa sociedade, o projeto “Uma chance para paz, violência jamais”, proporcionará meios para que os alunos obtenham um melhor desenvolvimento emocional, afetivo e cognitivo, refletindo e analisando sua forma de pensar e agir.
O mesmo possibilitará visão de um mundo muito mais justo e humano, conhecendo a si mesmo e aos outros, desenvolvendo suas emoções e melhorando as relações interpessoais, incluindo mais diálogo, cooperação e respeitando as diferenças. Através do mesmo podendo prevenir e aprender a resolver de maneira pacífica seus conflitos; promovendo o autoconhecimento e a auto-estima, fortalecendo sua identidade pessoal e cultural.
A escola deve ser um local onde os valores morais são pensados, refletidos e não meramente impostos. Lugar onde o aluno desenvolva a cultura do diálogo, da afetividade, vivenciando e respeitando todos os valores que o levem para uma cultura da paz, a qual deve ser construída em todos os momentos para o avanço da construção de uma sociedade melhor.
A transformação pessoal do ser humano e de seus valores éticos, morais, sociais, gera a transformação social tão desejada.
Cabe a nós educadores desenvolver, em nossos alunos, a cultura da paz através de práticas e teorias que despertem reflexões e discussões sobre a mesma.
É urgente que o ser humano em sua multidimensionalidade, reconheça abrangendo o físico, o mental, o emocional e o espiritual, sem separá-los. Só assim o ensino passará a ter sentido e significado.